
O pacote atrativo que se tornou a equipe, com a chegada do diretor-técnico Ross Brawn, e as mudanças radicais do regulamento, que anulará a atual desvantagem em relação às outras escuderias, são os motivos alegados pelo chefão da Honda para a possibilidade de contratar pilotos mais competitivos.

“Estamos com a mente aberta no momento e nossos pilotos estão cientes disso. Claro que, quando você tem um chefe de equipe e guru técnico como o Ross [Brawn] na equipe, ficamos mais atrativos do que antes, e a mudança nas regras para a próxima temporada dá a times, como o nosso, uma grande oportunidade”, afirmou o engenheiro, executivo-chefe da divisão de F-1 da marca.
A Honda investe pesado no desenvolvimento do carro de 2009, que terá, entre suas mudanças mais significativas, a introdução do KERS (Sistema de Recuperação de Energia Cinética), uma restrição da aerodinâmica (para evitar "chifres" e afins), e o retorno dos pneus lisos, ou slicks.
“Espero que consigamos tirar vantagem disso. No momento, não estamos com poucas ofertas”, continuou Fry, que, querendo ou não, pretende aproveitar o vínculo da Honda com Danica Patrick, estrela da F-Indy, para colocar a norte-americana em um de seus carros no fim do ano.

"Um teste só não é suficiente. Dois dias de testes é a melhor coisa, pois o primeiro é para entender o carro, os sistemas, as forças G e de freada. Então, o primeiro é de exploração e o segundo de partir para o negócio. É a melhor maneira de se fazer as coisas", completou.
Além do interesse em Danica, a Honda dispõe de um grupo de pilotos jovens - Luca Filippi e Mike Conway, ambos pilotos da GP2 -, sem contar Alexander Wurz, piloto de testes, como outras opções para a próxima temporada
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