quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

História da Equipe Williams de F1

WilliamsF1, anteriormente Williams Grand Prix Engineering, é uma equipe de Fórmula 1 dirigida por Frank Williams e Patrick Head. A Williams foi fundada em 1977 e é uma das três grandes equipes de fórmula 1, juntamente com a Ferrari e a McLaren.

Williams fundou a equipe como ela é atualmente, em 1977, depois de duas tentativas sem sucesso de administrar equipes de Fórmula 1 de mesmo nome. A equipe obteve muito sucesso durante os anos 80 e anos 90. Por isso, a Williams é considerada um membro do "Big Three" da F1 (os outros dois, Ferrari e McLaren). A Williams tem nove Campeonatos de Construtores e sete Campeonatos de Pilotos. A equipe é famosa por dar mais importância ao Campeonato de Construtores do que de Pilotos.

História da equipe

Frank Williams já possuia sua própria equipe em 1977, somente depois, com Patrick Head, formou a equipe Williams Grand Prix Engineering, nome que volta a utilizar no campeonato de 2006 depois dos anos em que foi parceira da BMW. A equipe obteve a primeira vitória num carro próprio (com motores Ford) em 1979 no GP da Grã-Bretanha. O primeiro título mundial de pilotos veio em 1980 através do australiano Alan Jones.


Anos 90

A fase topo da Williams aconteceu nos anos 90, com a equipe sendo campeã de pilotos em 1992, 1993, 1996 e 1997, e de construtores em 1992, 1993, 1994, 1996 e 1997. A equipe formou uma grande parceria com a Renault, que entregava seus motores para a equipe. As temporadas de 1992 e 1993 ficaram marcadas pelo grande domínio da equipe, graças a seus carros equipados entre outras coisas, com suspensão ativa, câmbio no volante, entre outros. O ano de 1994 ficou marcado pela contratação de Ayrton Senna e sua morte no GP de San Marino, ao volante de um carro da Williams. Frank Williams, Patrick Head e Adrian Newey (Os dois últimos projetaram o carro) foram processados, mas não foram condenados. A fase mais vitoriosa da Williams acabou em 1997, em grande parte pela perda dos motores Renault, que saíram da Fórmula 1.

Nas temporadas de 1998 e 1999 com os motores não-oficiais da Renault, Mecachrome e Supertec respectivamente, a Williams conquistou 3° e 5° lugares nos construtores, sem chances de alguma vitória.





Anos 2000


Em 2000 a equipe muda de fornecedora de motores, que apartir de então passa a ser a BMW. Neste ano a Williams faz uma temporada regular conquistando 36 pontos e o 3° lugar nos construtores.

Para 2001 com o carro mais desenvolvido junto com o motor BMW, a equipe quebra um jejum de 4 anos sem vitórias na f1, com a vitória de Ralf Schumacher no GP de San Marino, faz 80 pontos e repete o 3° lugar da temporada anterior.

Nas temporadas de 2002 e 2003 conquista o vice-campeonato de construtores. Em 2004, Patrick Head faz um projeto revolucionário, mas o carro não se mostra competitivo e frustra as expectativas de título da equipe que pelo menos encerra a temporada com uma vitória de Juan Pablo Montoya no GP do Brasil, e essa foi a última temporada da dupla Montoya e Ralf pela equipe. Para 2005 Mark Webber e Nick Heidfeld são contratados, fazem uma temporada regular, mas a Williams e a BMW rompem.

Com o rompimento da Williams com a BMW, em 2006 a Cosworth vira a nova fornecedora de motores. A equipe faz uma péssima temporada conquistando apenas 11 pontos e o 8° lugar no construtores. A dupla de pilotos é Mark Webber e o estreante Nico Rosberg.

Em 2007 fecha acordo para ter os motores Toyota pelo menos até 2009. Com a parceria com a Toyota, a equipe se reergueu do fracasso de 2006, formando uma nova dupla de pilotos com Alexander Wurz substituindo Webber, que foi para a RBR, e mantendo o alemão Nico Rosberg. O ano foi bom, com a equipe fazendo um pódio com Wurz, no acidentado GP do Canadá, e um total de 33 pontos e o quarto lugar no campeonato de construtores, após a desclassificação da McLaren. No último GP do ano, o do Brasil, o japonês Kazuki Nakajima assumiu a vaga de piloto titular deixado por Wurz, que havia anunciado sua aposentadoria no GP anterior.

Após a consistente temporada de 2007, a Williams entra em 2008 apontada como quinta força da categoria, atrás de Ferrari, McLaren, BMW Sauber e Renault. O início foi promissor, com Nico fazendo logo na estréia da temporada um pódio, e Nakajima chegando em sexto. Porém já na segunda etapa a equipe vai muito mal com Nico em 12° e Nakajima em 15°. Nas corridas seguintes a equipe perdeu posições para Renault e Toyota e até para STR e RBR no campeonato, e continuou decepcionando ao ter o seu melhor resultado dois sétimos lugares e chegar na maioria das vezes abaixo da décima colocação. No entanto a equipe conquistou um pódio novamente com Nico em 2º e Nakajima em 8º no histórico primeiro GP noturno de Cingapura. No momento a equipe está na oitava colocação do campeonato de contrutores com 26 pontos, 17 de Nico e 9 de Nakajima

Para 2009 a Wiliams mantem os pilotos Rosberg e Nakajima. Como pilotos de testes mantem o alemão Nicolas Hülkenberg e contrata o jovem angolano Ricardo Teixeira.

Pilotos

Pela equipe Williams passaram vários pilotos famosos na f1, como Alain Prost, Nigel Mansell, Nelson Piquet, Keke Rosberg, Ayrton Senna e Damon Hill. O último piloto a conquistar um título de pilotos, pela equipe, foi o canadense Jacques Villeneuve em 1997.

Na temporada de 2007 os pilotos foram, o alemão Nico Rosberg, o austríaco Alexander Wurz e o japonês Kazuki Nakajima, que disputou a última etapa, o GP do Brasil.

Em 2008, a dupla foi composta por Nico Rosberg e Kazuki Nakajima, os quais já foram confirmados para a Temporada de 2009.

Curiosidade

Em 1983, Ayrton Senna testou um carro da Williams, mas Frank Williams não pôde contratá-lo porque já tinha um acordo firmado com os pilotos titulares para 1984.

Video Sobre o Acervo dos Carros da Equipe Williams


terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Stock Car Brasil

A Stock Car Brasil (Campeonato Brasileiro de Stock Car) é uma modalidade de automobilismo do Brasil.

Foi criada em 1979 para ser uma alternativa à extinta Divisão 1 (D1), que corria com as marcas Chevrolet (Opala) e Ford (Maverick). Isso ocorreu porque a D1 vinha perdendo o interesse do público e dos patrocinadores por estar se tornando uma categoria monomarca devido à superioridade dos modelos Chevrolet. Para que isso não ocorresse, a General Motors criou uma nova categoria, que unisse desempenho e sofisticação. O nome foi um golpe de mestre: além de emular o nome da famosa categoria americana, desviava a atenção de que era uma monomarca, fato que foi comprovado na prática somente neste ano.

A sua primeira corrida foi realizada no Autódromo de Tarumã, no Rio Grande do Sul. A criação da categoria foi a melhor resposta a um antigo anseio de uma comunidade apaixonada por carros de corrida: uma categoria de Turismo que unisse, para os padrões da época, desempenho e sofisticação.

O regulamento foi criado para limitar os custos, procurando equilíbrio, sem comprometer as performances dignas das competições internacionais. A primeira prova contou com a presença de 19 carros, todos do modelo Opala com motores de seis cilindros de 4 100cm3. A pole position da estréia foi do carioca José Carlos Palhares, o Capeta. Ele fez o tempo de 1min23s00. A prova foi vencida por Affonso Giaffone.

Na época, o piloto retornava ao automobilismo brasileiro depois de uma passagem pela Fórmula 1, onde defendeu a equipe Copersucar-Fittipaldi. Ingo Hoffmann, doze vezes campeão da Stock, passou a dominar a categoria no final da década de oitenta, quando conquistou os títulos de 1989 a 1995.

Nestas temporadas aconteceu um sem número de ultrapassagens, grandes duelos e festas repletas de emoção. Nesses anos todos foram centenas de corridas pelos autódromos do Brasil. Em 1982 duas provas foram realizadas no Autódromo de Estoril, em Portugal.

Em 1987 ocorreu a primeira grande mudança da Stock Car. Com a mudança de apoio da GM na organização, foi adotado uma carenagem, criada e montada pela fabricante de carrocerias de ônibus Caio, que era inserida em cima do chassi do Opala. O carro ganhava na aerodinâmica e no desempenho, ficando muito parecido com um protótipo, mas sem a marca da GM. Os equipamentos de segurança ficam mais sofisticados.

A GM volta a investir pesado na categoria em 1990, voltando a organizar e passando a construir em sua fabrica um protótipo monobloco.

Sem grande apelo do publico e perdendo espaço para categorias mais baratas bancadas por outras montadoras, a categoria passa por nova transformação em 1994, quando é adotado como veiculo o Omega de rua adaptado para competição. Numa estratégia de marketing e para diminuição de custos, as corridas passam a ser realizadas em rodadas duplas com a Formula Chevrolet, num evento chamado Chevrolet Challenger, cujos ingressos eram gratuitos e distribuídos nas concessionárias de veículos da marca.

A partir de 2000 a General Motors deixa de organizar a competição em definitivo, que passa a ser realizada pela empresa Vicar, de propriedade do ex-piloto Carlos Col, que também gerencia a Formula 3. Para modernizar a competição e melhorar a segurança dos pilotos, a Stock Car passa a utilizar um chassi tubular. O projeto é do engenheiro argentino Edgardo Fernandez, que faz algo parecido para a categoria argentina Top Race V6, inspirado tanto na Nascar norte-americana quanto no DTM alemão. O chassi, fabricado na ZF, empresa do ex-piloto Zeca Giaffone, pode receber a carenagem de qualquer carro sedan.

Desde 2003 deixou de ser usado na categoria o motor de 6 cilindros Chevrolet, usado com modificações desde o inicio da Stock Car em 1979, sendo trocado pelo motor V8 Chevrolet 350 importado dos EUA pela ZF, similar ao utilizado na Busch Series da Nascar, iguais e limitados a 450 HP. Assim, a montadora GM passa a ser patrocinadora da categoria, fornecendo a carenagem do sedan Vectra, abrindo espaço para que outras montadoras pudessem ingressar na categoria com investimentos baixos.

A temporada de 2005 também entrou para a história da Stock Car. Além de a categoria ter se tornado multimarca - pela primeira vez os Mitsubishi Lancer correram ao lado dos Chevrolet Astra , no dia 30 de outubro 40 carros da Stock Car V8 realizaram uma inédita corrida fora do Brasil valendo pontos para o campeonato. Foi uma rodada ao lado da TC 2000, a principal categoria da Argentina e que no mês de julho tinha corrido em Curitiba (Autódromo Internacional de Curitiba). O Autódromo Oscar Gálvez recebeu um público de 70 mil pessoas. Giuliano Losacco foi o vencedor da prova com Mateus Greipel em segundo e Luciano Burti em terceiro lugar.

O ano de 2006 teve mais novidades. Além de a corrida da Argentina ter sido mantida no calendário, a Stock Car V8 recebeu a terceira marca. O Volkswagen Bora passou a ser a carenagem de dez carros da principal categoria do automobilismo da América Latina. As equipes foram liberadas para a utilização do uso da telemetria, que permite um maior controle das equipes sobre o comportamento do carro.

Para 2007 a competição conta com a participação da quarta montadora, a Peugeot, que utiliza a carenagem do 307 Sedan inicialmente em oito carros e, posteriormente, em dez. O objetivo é que a categoria tenha 10 carros de cada uma das quatro marcas.

Tragédias na Stock Car

A Stock teve apenas quatro acidentes fatais.

1985

  • Zeca Gregoricinski ficou preso nas ferragens depois de uma batida em Interlagos, São Paulo. O carro pegou fogo e o piloto não conseguiu sair.

2001

  • O goiano Laércio Justino perdeu o controle do carro e depois de uma série de batidas colidiu contra um guincho, no Autódromo Internacional de Brasília.

2003

  • O estudante de fotografia Rafael Lima Pereira estava fora da área de segurança do Autódromo de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, e foi atropelado pelo carro de Gualter Salles.

2007

  • Durante a última corrida da etapa de 2007 da Stock Car Light, categoria de acesso à Stock Car, o piloto paranaense Rafael Sperafico perdeu o controle do carro e bateu na proteção de pneus. Voltou para a pista e foi atingido na lateral pelo piloto Renato Russo. Rafael teve morte instantânea por traumatismo craniano.

Campeões

Ano Campeão Equipe Carro
1979 São Paulo Paulo Gomes
Chevrolet Opala
1980 São Paulo Ingo Hoffmann
Chevrolet Opala
1981 São Paulo Afonso Giaffone
Chevrolet Opala
1982 Goiás Alencar Jr.
Chevrolet Opala
1983 São Paulo Paulo Gomes
Chevrolet Opala
1984 São Paulo Paulo Gomes
Chevrolet Opala
1985 São Paulo Ingo Hoffmann
Chevrolet Opala
1986 Goiás Marcos Garcia
Chevrolet Opala
1987 São Paulo Zeca Giaffone
Chevrolet Opala
1988 São Paulo Fábio Sotto Mayor
Chevrolet Opala
1989 São Paulo Ingo Hoffmann
Chevrolet Opala
1990 São Paulo Ingo Hoffmann
Chevrolet Opala
1991 São Paulo Ingo Hoffmann / Ângelo Giombelli
Chevrolet Opala
1992 São Paulo Ingo Hoffmann / Ângelo Giombelli
Chevrolet Opala
1993 São Paulo Ingo Hoffmann / Ângelo Giombelli
Chevrolet Opala
1994 São Paulo Ingo Hoffmann
Chevrolet Ômega
1995 São Paulo Paulo Gomes
Chevrolet Ômega
1996 São Paulo Ingo Hoffmann
Chevrolet Ômega
1997 São Paulo Ingo Hoffmann
Chevrolet Ômega
1998 São Paulo Ingo Hoffmann
Chevrolet Ômega
1999 São Paulo Chico Serra WB Motorsports Chevrolet Ômega
2000 São Paulo Chico Serra WB Motorsports Chevrolet Vectra
2001 São Paulo Chico Serra WB Motorsports Chevrolet Vectra
2002 São Paulo Ingo Hoffmann JF Racing Chevrolet Vectra
2003 David Muffato Boettger Chevrolet Vectra
2004 São Paulo Giuliano Losacco RC Competições Chevrolet Astra
2005 São Paulo Giuliano Losacco Andreas Mattheis Chevrolet Astra
2006 Rio de Janeiro Cacá Bueno RC Competições Mitsubishi Lancer
2007 Rio de Janeiro Cacá Bueno RC Competições Mitsubishi Lancer
2008 São Paulo Ricardo Maurício WA Mattheis Peugeot 307

Video Sobre o Carro de 2009 da Stock Car Brasil


segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

História de Ingo Hoffmann

Ingo Hoffmann (São Paulo, 28 de fevereiro de 1953) é um automobilista brasileiro. Hoffmann competiu na Fórmula 1 pela equipe Copersucar-Fittipaldi por 6 corridas só conseguindo largar em 3 delas e não pontuou. Ele é o maior campeão da história do Campeonato Brasileiro de Stock Car, com doze títulos. Os doze títulos foram nos anos de 1980, 1985, 1989, 1990, 1991, 1992, 1993, 1994, 1996, 1997, 1998 e 2002, sendo também dono da maior numero de títulos seguidos, num total 6. Correu na Stock Car desde seu início em 1979 e a temporada de 2008 foi a sua temporada de despedida. Com isso é um dos pilotos que mais temporadas participou da Stock Car (30 temporadas em 30 anos de Stock Car). Seu carro era em 2008 o de número 17, da equipe AMG, modelo Mistsubishi Lancer. Foi campeão com os carros Opala, Ômega e Vectra.



Ao final do ano de 2008, após 30 anos na Stock Car e 12 títulos na categoria, Ingo Hoffman se aposentou das corridas de automóveis, obtendo em sua última corrida na Stock Car o 3º lugar no GP de Interlagos, vencido pelo piloto Thiago Camilo, e que consagrou como campeão da temporada o piloto Ricardo Maurício. Ingo recebeu diversas homenagens por todas as conquistas em sua carreira; numa das homenagens, recebeu de presente o Opala com o qual foi campeão pela primeira vez na Stock Car em 1980, totalmente reformado nos boxes de Interlagos no fim de semana de sua última corrida e sem que ele soubesse.

Apesar da aposentadoria como piloto, Ingo Hoffman continua ligado ao automobilismo, trabalhando como chefe de uma equipe da Stock Car a partir de 2009.





Video em Homenagem à Ingo Hoffmann










Jeff Gordon quase virgem...



Jeff Gordon tentou sair da seca mas não conseguiu, bom começo de ano para Matt Kenseth que não ganhou ano passado nada, Kyle Busch e Kurt andando bem na frente...tomara que no chase não vai dar de cavalo paraguaio novamente.

Brian Vickers andou muito bem, gosto muito deste piloto, tem muito que mostrar esse ano!

1 Matt Kenseth
2 Jeff Gordon
3 Kyle Busch
4 Greg Biffle
5 Kurt Busch
6 Denny Hamlin
7 Carl Edwards
8 Tony Stewart
9 Jimmie Johnson
10 Brian Vickers

domingo, 22 de fevereiro de 2009

História da Equipe Mclaren de F1

A McLaren é uma equipe de automobilismo que compete no campeonato da Fórmula 1. É um das equipes de maior sucesso na categoria. Em 1988, 1990 e 1991, o piloto brasileiro Ayrton Senna foi campeão mundial de Fórmula 1 pela equipe. Atualmente, a alemã Daimler-Chrysler é um dos seus proprietários e fornecedor de componentes através da marca Mercedes-Benz.

Foi criada em 1963 pelo piloto neozelandes Bruce McLaren, que faleceu num acidente em Goodwood, em 1970, aos 33 anos.

A Mclaren permaneceu por ter uma boa estrutura de mecânicos, tecnicos, pilotos. Teddy Mayer dirigiu a equipe por uma década, após a morte de Bruce. Ron Dennis então assumiu a direção da Mclaren, onde está há mais de 20 anos.

Hoje é uma organização que vai muito além da equipe de Fórmula 1. Produziu o esportivo de rua McLaren F1, com motor BMW, até hoje um dos carros de série mais rápidos já feito. Hoje produz em sua sede em Woking o esportivo Mercedes-Benz SLR Mclaren, em parceria com a Daimler-Chrysler. O prédio de sua sede, o Mclaren Technology Centre, é uma construção de última geração, que foi finalista num prêmio de arquitetura.

Em 2007, a escudeira se viu envolvida num caso de espionagem industrial envolvendo Mike Coughlan (Projetista chefe da McLaren, afastado) e Nigel Stepney (Ex-chefe dos mecânicos da Ferrari). Devido às evidências, a McLaren foi punida com a perda de todos os pontos conquistados no Mundial de Construtores de 2007 e com uma multa de $100 milhões de dolares. Os pilotos, porém, não sofreram nenhuma punição.


Motores

Durante os anos a Mclaren apresentou motores diferentes até o presente Mercedes, produzido pela parceira atual.

Usou motores Ford, Alfa Romeo, e permaneceu por toda a década de 70 e início de 80 com motores Ford. Em 1984 muda para motores TAG turbo V6. Em 1988 troca os motores TAG turbo pelo motor Honda Turbo V6. Ano que coincide com a chegada de Ayrton Senna.


Em 1989 usa os motores 3,5 L Honda V10. Em 1993 usa 3,5 Ford Cosworth V8.

Em 1994 usa motores 3,5 L Peugeot V10.

Em 1995 passa a usar motores 3,0 L Mercedes V10. Permanecendo até hoje com os motores Mercedes-benz.

Em 2006 os motores sofreram mudanças passando a usar todas as equipas motores 2,4 L V8, que no caso da Mclaren será produzido pela Mercedes-benz.

1984-1993 Tempos de ouro

Entre 1984 e 1993 ocorreram os tempos de ouro McLaren pelos ótimos resultados obtidos, durante 1994-1997 a equipe não rendeu o esperado. Somente voltando a ser competitiva ao seu verdadeiro nivel em 1998, vencendo também o titulos de 1999. No dominio da Ferrari, de 2000 a 2004, a equipe inglêsa foi a que chegou mais perto de acabar com o dominio, com a excelente performance de Kimi Raikkonen, chegando pertissímo do titulo, isso em 2003. E Finalmente em 2008 Lewis Hamilton consegue ser campeão.

Titulos Mundiais de Construtores






  • 1974 - McLaren Ford
  • 1984 - McLaren Porsche
  • 1985 - McLaren Porsche
  • 1988 - McLaren Honda
  • 1989 - McLaren Honda
  • 1990 - McLaren Honda
  • 1991 - McLaren Honda
  • 1998 - McLaren Mercedes

Titulos Mundiais de Pilotos















Piloto Ano
Emerson Fittipaldi 1974
James Hunt 1976
Niki Lauda 1984
Alain Prost 1985
Alain Prost 1986
Ayrton Senna 1988
Alain Prost 1989
Ayrton Senna 1990
Ayrton Senna 1991
Mika Hakkinen 1998
Mika Hakkinen 1999
Reino Unido Lewis Hamilton 2008















Video Tributo em Homenagem à equipe Mclaren de F1