segunda-feira, 21 de julho de 2008

Aviso do blog...

Boa tarde... Desculpas pelo o blog postar poucas noticias esses ultimos dias... mas agora vai ser meio dificil, postarei sempre que puder pois estou trabalhando e volto a estudar agora dia 30.

Já terminei outro video que vou deixar no blog... e estarei fazendo mais, porque eu gostei da coisa... Todo fim de semana vou procurar um tempo para poder postar alguma notícia para vocês que sempre estam passando pelo meu blog. Mas quem gosta de histórias ou videos tem bastante coisa a olhar ou em "Categorias" ou em "Especiais"

Obrigado

terça-feira, 15 de julho de 2008

Legends Of Motorsport: Video Especial

Esse é um vídeo que eu fiz, o meu segundo vídeo...postei no Dailymotion porque acho mais fácil e tudo mais do que o youtube apesar de ser bem menos conhecido esse site pelo menos aqui no Brasil.
Esse vídeo é uma homenagem a grandes pilotos da história do automobilismo incluindo as motos,carros e também os formulas... e um tributo também para Ayrton Senna...já se passaram mais de 14 anos e poucos conseguiram dar o show que Senna dava nas pistas e fora delas.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

QUE FINAL DE CORRIDA!!

Jimmie Johnson havia ultrapassado Kyle Busch, e mantinha uma confortável diferença de quase 2 segundos para o segundo colocado. Mas o motor estourado de David Gilliland mudaria tudo, transformando o final da prova num dos melhores momentos da temporada... Kyle Busch provando cada vez mais que é um piloto realmente de ponta.

Kyle Busch costuma diminuir bastante a velocidade antes das relargadas, isso vem gerando uma certa polêmica entre os pilotos. Jimmie Johnson tentou fazer a mesma coisa hoje, mas acabou se dando muito mal. Kyle aproveitou para colar em Johnson, e quando o piloto da Hendrick decidiu bloquear o traçado inferior, foi surpreendido com o carro #18 indo por fora, onde não andou bem durante toda a prova...


Os dois ficaram lado a lado por toda a penúltima volta, num emocionante duelo! Johnson quase perdeu o controle do carro na saída da curva 4, e por muito pouco não jogou o ex-companheiro de equipe no muro. Esse pequeno erro custou a liderança ao #48, que mesmo forçando bastante na última volta, não conseguiu evitar a sétima vitória no ano de Kyle Busch. A vantagem dele no campeonato para o segundo, Dale Earnhardt Jr, agora é de incríveis 262 pontos!Kevin Harvick terminou em 3º, com uma atuação muito consistente. Greg Biffle terminou em 4º, e Tony Stewart foi o 5º. Brian Vickers conseguiu um ótimo 6º lugar, mostrando que a equipe Red Bull está cada vez melhor!Carl Edwards teve problemas no splitter(peça que fica na parte dianteira do carro, já comentada aqui), e foi obrigado a parar nos pits quando liderava a prova. Ele terminou apenas na 32ª posição, uma volta atrás do líder, resultado decepcionante para quem tinha um dos melhores carros durante toda a noite.Os pilotos terão um descanso merecido no próximo fim de semana, e daqui a 15 dias teremos em Indianápolis uma das provas mais esperadas do ano, a Allstate 400 at the Brickyard. Imperdível!


Video do Final da corrida


Fonte: Blog da Nascar

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Formula 1 - Primeiros três anos e campeões

1950 - Onde tudo começa

1950...esse é o ano que estreia a categoria F1 no mundo. Aqui vou escrever um pouco dessa epóca de começou da Formula que vai de 1950-1953.


Aqui é uma longa, mas é uma história fascinante onde tudo começou e tudo mais, guerra...projetos guardados pós guerra e assim vai. Tudo começo com esse cidadão da foto ao lado, nome dele? Giuseppe Farina ou Nino.


Emilio Giuseppe "Nino" Farina, (Turin, 30 de Outubro de 1906 - Aiguebelle, † 30 de Julho de 1966) Foi o primeiro campeão mundial da F1 em 1950.

Iniciou sua carreira nos anos 1930, no Grand Prix Motor Racing pela Maserati Mas logo depois foi para a Alfa Romeo como segundo piloto ao lado de Tazio Nuvolari. Lá ele venceu vários Grandes Prêmios.

Quando a FIA anunciou a prova inaugural do campeonato mundial de Formula 1, Farina compôs juntamente com Juan Manuel Fangio, com o britânico Reg Parnell e seu conterrâneo Luigi Fagioli a poderosa equipe Alfa Romeo a bordo da gloriosa 158 Alfetta. Farina obteve 3 vitórias nas 7 corridas disputadas nesta primeira temporada, o que lhe rendeu o título. Este foi o ápice de sua carreira, já que seus melhores anos foram perdidos por causa da Segunda Guerra Mundial.
Em 1951 já não se igualava em velocidade em velocidade a Fangio, o que o forçou a mudar-se para a Ferrari em 1952. Mas Farina encontrou lá um jovem e rapidíssimo piloto italiano Alberto Ascari que veio a ser o campeão em 1952 e 1953.
Faleceu num acidente foras das pistas em 30 de Junho de 1966.

Primeiro Grande Premio - Silverstone 1950... Aconteceu no dia 13 de Maio de 1950. Com Nino Farina em primeiro e Luigi Fagioli em segundo, Fangio não completou a corrida.
Volta mais rápida: Nino Farina - 1'50.6


Juan Manuel Fangio

Seu primeiro carro um Ford Modelo T de 1934

Juan Manuel Fangio nasceu no dia 24 de junho de 1911 em Balcarce, na província argentina de Buenos Aires. Filho de uma humilde família de imigrantes italianos, começou a trabalhar em uma oficina mecânica. Além dos automóveis, sua outra paixão era jogar futebol, o que lhe conferiu o apelido "El Chueco" (pernas tortas) que permaceria ao longo de sua vida.

Em 1934 começou com as corridas e o simples fato de que tenha sobrevivido já o torna um campeão, pois os circuitos argentinos nessa época eram muito precários e perigosos. Mas Fangio demonstrou ser um persistente lutador e se consagrou duas vezes Campeão Nacional Argentino (em 1940 e em 1941). Tinha muita esperança de ir à Europa em busca de glórias ainda maiores, porém a Segunda Guerra Mundial postergou esses sonhos.

Em 1947 foi finalmente mandado à Europa com o auxílio financeiro do governo de Perón. Em meados de 1950 - quando teve início a era moderna do Gran Prix com a estréia da Fórmula 1, Fangio pilotava para a Alfa Romeo.

Carreira

Juan Manuel Fangio correu 51 grandes prêmios, obteve 24 vitórias, 29 pole positions, 23 records de volta, cinco títulos mundiais (1951, 1954, 1955, 1956 e 1957) dos quais 4 foram consecutivos, e dois vice-campeonatos (1950 e 1953) em oito temporadas que disputou. Fangio correu em quatro escuderias: Alfa Romeo (1950-1951), Maserati (1953-1954), Mercedes (1954-1955), Ferrari (1956) e Maserati (1957-1958).

E o único piloto da história da Formula 1 que foi campeão com 4 escuderias diferentes: Alfa Romeo, Maserati, Ferrari e Mercedes-Benz.

Fangio tinha o apelido "El Chueco" (O Manco), que recebeu em partidas amadoras de futebol, por ter as pernas arqueadas.

Juan Manuel Fangio disputou sua primeira corrida aos dezessete anos, guiando um Ford-T, e terminou-a em último. Subiu ao podium pela primeira vez na Mil Milhas na Argentina em 1939.

Seu acidente mais grave aconteceu no GP da Itália, em Monza, no ano de 1952. Ao seguir para a Itália, onde disputaria a prova, fez escala em Paris, mas não pôde continuar a viagem de avião por causa do mau tempo. Fangio não hesitou: pegou um carro e dirigiu aproximadamente 700 km até Monza. No dia seguinte, ainda cansado, bateu o seu Maserati durante uma sessão de treinos e voou para fora do carro. Feriu-se gravemente no pescoço. Ficou 40 dias internado e cinco meses com pescoço e tronco imobilizados. Muitos chegaram a pensar que sua carreira estaria encerrada ali. Ele, no entanto, voltou a competir no ano seguinte.

Fangio foi o primeiro piloto do mundo a mostrar que a "Era romântica da Fórmula Um" estava para fechar o ciclo. Isto aconteceu quando decidiu encerrar a carreira em 1958.

Numa entrevista alguns anos depois, ele comenta o que levou tomar aquela decisão, já que estava no auge de sua carreira:

"Eu estava em Reims (1958), treinando para o Grande Prêmio da França, quando senti que o carro estava muito instável, o que me chamou a atenção porque a grande virtude da Maserati 250F era sua estabilidade. Então cheguei ao box e perguntei ao chefe de equipe o que se passava; ele respondeu-me:- Trocamos os amortecedores! - Mas por quê?, perguntei. - Porque estes nos pagam! - Assim, naquele momento, tomei a decisão de encerrar a carreira. E não me arrependo disso!"

Os dois pilotos que o sucederam que ele mais admirou foram o britânico Jim Clark e brasileiro Ayrton Senna.


Alberto Ascari (Milão, 13 de junho de 1918 - Monza, 26 de Maio de 1955) Foi a primeira estrela da Ferrari.

Nascido em Milão, Itália, Ascari tinha a velocidade nas suas veias, seu pai Antonio Ascari foi um talentoso piloto nos anos 1920, correndo com a Alfa Romeo Antonio morreu enquanto liderava o Grande Prêmio da França em 1925 mas o jovem Ascari tinha interesse em corridas ao invés de ódio. Ele pilotou motocicletas no princípio de sua carreira; foi depois que ele entrou na prestigiada Mile Miglia num carro esporte da Ferrari que ele começou a pilotar veículos de quatro rodas.

Sua carreira de piloto foi interrompida durante a Segunda Guerra Mundial depois começou a correr Grandes Prêmios com a Maserati Seu companheiro de equipe Luigi Villoresi que foi mentor e amigo de Alberto. Ele venceu seu primeiro Grande Prêmio em San Remo, Itália, 1948, e venceu outra corrida no ano seguinte pela mesma equipe. Seu maior sucesso depois de se juntar a Villoresi na Ferrari; ele venceu mais três corridas.

A primeira temporada oficial de Formula 1 começou em 1950 e a Ferrari estreou em Monte Carlo com Ascari, Villoresi e o popular piloto francês Raymond Sommer na equipe. Ascari terminou em segundo na corrida e depois no ano compartilhou o segundo lugar na primeira corrida em Monza. Ele foi apenas o quinto no campeonato. Ele venceu sua primeira corrida de F1 na temporada seguinte em Nurburgring e venceu também em Monza terminando em segundo atrás de Juan Manuel Fangio.

Devido ao sucesso na Europa, Enzo Ferrari forneceu um carro a Alberto para a 500 milhas de Indianapolis em 1952.
Ascari foi o único piloto europeu a correr na Indy em 11 anos de Fórmula 1, mas seu dia acabou em 40 voltas. Aquela foi a única vez que ele não venceu um corrida de F1 naquela temporada. A Ferrari de Ascari dominou em 1952, vencendo todas as seis corridas na Europa daquela temporada e tendo a volta mais rápida em todas as corridas. Ele quase marcou a quantidade máxima de pontos que um piloto podia conseguir.

Ele venceu mais três corridas consecutivas no começo da temporada de 1953, dando a ele nove vitórias consecutivas (não contando a Indy) antes do término da série quando terminou em quarto na França, esta que foi uma corrida muito disputada. Ele venceu mais duas vezes no ano dando-lhe mais um título mundial. Ascari não continuou em 1954 devido a não finalizar quatro corridas, embora ele tenha vencido em Mile Miglia.

Morte

Sua temporada de 1955 começou de maneira similar, abandonando duas vezes, o último foi um espetacular acidente em Monaco onde ele bateu dentro do porto depois de passar por uma chicane. Uma semana depois, em 26 de maio ele foi a Monza para testar um carro esporte Ferarri e bateu em uma das curvas. Ele morreu no acidente, uma morte que ainda é um tanto misteriosa. A curva onde o acidente aconteceu ganhou seu nome, a Variante Ascari. Na minha opnião talvez Fangio só foi o que foi porque da morte de Ascari. Praticamente ficou como Michael Schumacher depois da Morte de Senna.


Legado

Alberto Ascari está enterrado próximo a seu pai no Cimiterio Monumentale em Milão. Em 1992 ele entrou para o Hall da fama do motorsport.


Ascari pilotando um Lancia



segunda-feira, 7 de julho de 2008

Capacetes e identidades

E pensar que nos primórdios da F1 os capacetes eram apenas toucas ornamentais e serviam apenas para não desarrumar os cabelos, como podemos ver Giuseppe Farina [Alfa Romeo] em Silverstone, o primeiro GP de Formula 1 em 1950

EVOLUÇÃO


O capacete evoluiu aos poucos e foi só no final dos anos 60 que tomaram as formas fechadas como conhecemos hoje. A maioria era branco e poucos usavam cores para se diferenciar. A primeira personalização que me vem à memória é a do Graham Hill, que foi homenageado por seu filho, Damon Hill, décadas depois. Gesto hoje repetido por Nelsinho Piquet, que usa os mesmos grafismos do Piquet-pai e também de Bruno Senna usando mais ou menos os mesmo traços do tio Ayrton, também tem na indy capacetes unicos como o abacaxi de Zanardi e também o belo capacete de Greg Moore.

UM DOS SENÃO O MAIS BUNITO...

Talvez o mais bunito de todos, pelo menos pra mim e outros também acham é o de Elio De Angelis, capacete branco...porém muito...muito bonito e era um grande piloto Italiano.

Hoje em dia Bruno Senna tenta copiar o capacete do tio porém o capacete de Ayrton Senna como de Elio De Angelis são unicos, nem Felipe Massa, nem Hamilton, mesmo que o de Bruno Senna seja parecido...Marcas são unicas apenas em uma pessoa, mas não foi só Elio e Senna... outros bons pilotos e capacetes únicos, como Jacques Villeneuve era muito bunito, Cevert também com as cores da França era bom e também na moto tem um piloto que usa não apenas um tipo, e sim usa vários desenhos que é Valentino Rossi, marca dele é sempre mudar o capacete com coisas do momento ou engraçadas.

Atualmente eu acho muito bunito também o capacete de também um piloto italiano, o capacete de Jarno Trulli, um prata bem chamativo e muito legal de se ver.

ORIGINAIS

O mais comum é vermos o piloto adaptar o seu traço às cores da equipe e/ou dos patrocinadores. O Rubinho ja fez muita homenagem nas pinturas do seu capacete sem perder a identidade original. Mas tem um capacete que virou uma marca inconfundível que, assim como a silhueta da garrafa de Coca-Cola, é reconhecido mundialmente: o capacete de Ayrton Senna. No site do Sid Mosca você pode acompanhar alguns dos seus modelos históricos e ver que pouco mudou ao longo da história.

O documentário The Right To Win, parte integrante do DVD duplo An Official Tribute To Ayrton Senna, começa com Sid Mosca fabricando um capacete do Ayrton Senna, divirta-se:


domingo, 6 de julho de 2008

Ryan Hunter-Reay vence pela 1° vez na Indy em Watkins Glen

Neste domingo, Ryan Hunter-Reay conquistou a vitória no Grande Prêmio de Watkins Glen, décima etapa da temporada 2008 da Fórmula Indy, segunda prova do ano em circuito misto
O piloto da equipe Rahal Letterman ganhou pela primeira vez na categoria. Desde sua estréia, no ano passado, seu melhor resultado havia sido um sexto lugar.

Hunter-Reay alinhou na terceira colocação e utilizou uma estratégia diferenciada de paradas nos boxes. Assim, ele apareceu entre os líderes nos últimos 20 giros da corrida, quando aconteceram cinco incidentes, prolongando uma seqüência de bandeiras amarelas.

Em um dos acidentes, o neozelandês Scott Dixon, líder do campeonato, e o australiano Ryan Briscoe, que largou na pole e dominou grande parte da prova, bateram. Dixon rodou sozinho em bandeira amarela e Briscoe acertou o adversário. Com isso, Hunter-Reay teve sua vida ainda mais facilitada.

Na 91° das 100 voltas, o piloto, que estava neste momento no segundo posto, aproveitou uma relargada para ultrapassar o então líder Darren Manning. Depois, a última relargada foi dada na 94° passagem e Hunter-Reay abriu boa diferença para seus rivais e faturou a disputa.

Darren Manning, da escuderia AJ Foyt, chegou em segundo, seu melhor resultado na Indy. Tony Kanaan, vencedor da etapa passada em Richmond, correu com o pulso trincado após uma batida no treino de aquecimento e não se mostrou competitivo para lutar com os dois primeiros.

O baiano terminou na terceira posição. Destaque para o mineiro Bruno Junqueira da Dale Coyne, que, com uma prova consistente, sempre nas primeiras colocações, completou a disputa em sexto. O paulista Mário Moraes, companheiro de Junqueira, também apresentou uma boa performance e ficou em sétimo.

Hélio Castroneves, que saiu em último, fazia uma corrida de recuperação, quando, ainda na sexta volta, enfrentou mais um problema mecânico neste final de semana. Com a prova comprometida, ele cruzou a bandeira quadriculada em 16°.

A dupla brasileira da Conquest abandonou a etapa. O paranaense Enrique Bernoldi escapou da pista na 84° volta, enquanto o goiano Jaime Câmara bateu já na 91° passagem. O brasiliense Vítor Meira também foi obrigado a se retirar, depois de ser tocado pelo venezuelano Ernesto Viso.

Com os resultados, Scott Dixon segue na liderança da categoria com 370 pontos contra 322 do brasileiro Hélio Castroneves. Dan Wheldon é o terceiro com 311, seguido por Tony Kanaan com 304. A próxima etapa acontece na semana que vem, em Nashville.

Confira os melhores colocados na etapa de Watkins Glen:

1. Ryan Hunter-Reay, Rahal Letterman
2. Darren Manning, AJ Foyt
3. Tony Kanaan, Andretti/Green
4. Buddy Rice, Dreyer & Reinbold
5. Marco Andretti, Andretti/Green
6. Bruno Junqueira, Dale Coyne
7. Mário Moraes, Dale Coyne
8. Graham Rahal, Newman/Haas
9. Hideki Mutoh, Andretti/Green
10. Ernesto Viso, HVM
11. Scott Dixon, Chip Ganassi
12. Ryan Briscoe, Penske
13. Mario Dominguez, Pacific Coast
14. Danica Patrick, Andretti/Green
16. Hélio Castroneves, Penske
18. Jaime Câmara, Conquest
21. Enrique Bernoldi, Conquest
22. Vitor Meira, Panther

Wellington Cirino domina a prova da Truck em Interlagos

O paranaense Wellington Cirino, com caminhão Mercedes-Benz, dominou a quinta etapa da temporada 2008 da Fórmula Truck, no circuito de Interlagos, em São Paulo. O piloto comandou todos os treinos livres, marcou a pole position e ganhou a prova de ponta-a-ponta.

Foi o terceiro triunfo de Cirino na pista paulista, repetindo os resultados de 2002 e de 2003, a 15° na carreira. O paranaense se reencontra com a vitória após três anos. A última conquista dele havia sido em Guaporé, em 05 de junho de 2005.Vale lembrar que Cirino sofreu um forte acidente em treinos, no traçado de Londrina, em junho de 2005, quebrando uma perna e tendo mais nove fraturas - a maioria no calcanhar. Depois de três meses, o paranaense já voltou a correr ainda com a perna engessada.

Cirino alinhou na pole, manteve a ponta após a saída e abriu boa diferença para os rivais. Mas o paranaense viu sua vantagem sumir na bandeira amarela programada, que juntou todos os pilotos. Novamente, o piloto se destacou na frente.Porém, no final da corrida, um acidente entre Leandro Totti e Fred Marinelli fez entrar na pista o truck pace e reagrupou os competidores.

Nas últimas voltas, depois da relargada, Cirino sofreu um pouco de pressão do seu companheiro Geraldo Piquet, contudo se segurou em primeiro.O brasiliense, vencedor da prova passada em Fortaleza, chegou em segundo lugar. O paulista Roberval Andrade terminou no terceiro posto com seu Scania, seguido pelo pernambucano Beto Monteiro. Ao longo da disputa, Monteiro e Andrade investiram pesado para tentar ultrapassar Piquet. E os três alternaram suas posições na luta para saber quem ficaria atrás de Cirino.

O atual campeão Felipe Giaffone, ganhador em São Paulo em 2007, também estava na briga pela segunda colocação. Porém o ex-piloto da F-Indy sofreu uma punição por exceder a velocidade permitida na reta oposta, onde se encontrava um radar. Com isso, Giaffone ficou em sétimo.

Com os resultados, Geraldo Piquet segue em primeiro na tabela de classificação com 98 contra 74 de Roberval Andrade. Felipe Giaffone soma 64 pontos, junto com Valmir Benavides. Cirino aparece em quinto com 61. A próxima etapa acontece no dia 03 de agosto, em Londrina.

Confira os melhores na prova de Interlagos:
1. Wellington Cirino - Mercedes-Benz
2. Geraldo Piquet - Mercedes-Benz
3. Roberval Andrade - Scania
4. Beto Monteiro - Scania
5. Vignaldo Fizio - Mercedes-Benz
6. Valmir Benavides - Volkswagen
7. Felipe Giaffone - Volskwagen
8. Djalma Fogaça - Ford
9. Débora Rodrigues - Volkswagen
10. Leandro Reis - Volkswagen

Barrichello volta ao pódio depois de 3 anos

O brasileiro Rubens Barrichello, da Honda, foi um dos protagonistas do GP da Inglaterra, realizado sob pista molhada neste domingo. Com maior número de corridas disputadas na Fórmula 1, o experiente piloto terminou em terceiro lugar em Silverstone e quebrou um jejum de quase três anos sem subir no pódio.

O último havia sido no GP dos Estados Unidos, em 19 de junho de 2005, quando terminou em segundo lugar com a Ferrari, atrás do ex-companheiro alemão Michael Schumacher.

No entanto, aquela corrida foi disputada apenas por seis carros após a Michelin ter recusado colocar os seus pilotos na pista de Indianápolis por exigir a colocação de uma chicane.

No GP da Inglaterra, Barrichello largou em 16º lugar e conseguiu fazer uma excelente prova de recuperação, beneficiado pela sua maior habilidade na pista molhada. O piloto chegou a ter problemas em uma das paradas de box, mas não impediu que pudesse voltar a subir no pódio na categoria.

Com os seis pontos, Barrichello agora soma 11 no campeonato e subiu para a décima posição. Já a Honda é a apenas a oitava colocada, com 14.

Após ser 6º na primeira corrida, Bruno Senna vence a 2ª corrida


Bruno Senna venceu neste domingo a segunda prova da etapa de Silverstone, na Inglaterra, disputada na chuva, o que representou sua segunda conquista em 2008 _já havia vencido em Mônaco.

O também brasileiro Lucas di Grassi ficou em segundo lugar, posição que lhe deu o terceiro pódio em quatro corridas de que participou nesta temporada da GP2.

Líder do campeonato, Giorgio Pantano foi o terceiro colocado desta vez. Por ter vencido a prova de sábado, a mais longa do fim de semana, o italiano largou em oitavo lugar.

Os três obtiveram as respectivas posições ainda na primeira das 24 voltas e mantiveram-se nelas até o fim.

Uma vez que assumiu a liderança, Bruno Senna abriu vantagem e não teve dificuldades em administrá-la. Conquistou, assim, a terceira vitória da carreira na categoria de base da F-1.

Com isso, Bruno Senna segue como vice-líder do Mundial e Di Grassi passa para a quarta posição. O mais surpreendente é que Di Grassi entrou no campeonato na 7ª prova.

A prova

Bruno Senna, terceiro no grid, levou vantagem na largada, já que Andreas Zuber fez uma má partida. O brasileiro ficou em segundo até a curva Abbey, onde ultrapassou Luca Filippi e garantiu a ponta.

Filippi saiu da pista na Brooklands pouco depois, o que deu a Lucas di Grassi o segundo posto. O brasileiro havia largado em sétimo.

Nessa altura, Giorgio Pantano já era terceiro, mas perdeu tempo com uma escapada na Vale e virou alvo para Mike Conway. Mas o italiano levou a melhor.

Na última volta, Senna foi atrasado por um retardatário na Becketts. Perdeu cinco segundos, mas mesmo assim venceu por 8s5.

Quarto, Conway perdeu terreno no fim, mas se livrou de qualquer perigo, já que Vitaly Petrov rodou na Becketts na última volta e acabou em quinto.

Confira o resultado final da décima prova de 2008:

1°. Bruno Senna (BRA/iSport), 44min29s867
2º. Lucas di Grassi (BRA/Campos Team), a 8s598
3º. Giorgio Pantano (ITA/Racing Engineering), a 9s420
4º. Mike Conway (GBR/Trident Racing), a 17s784
5º. Vitaly Petrov (RUS/Campos Team), a 23s390
6º. Davide Valsecchi (ITA/Durango), a 1min02s921
7º. Kamui Kobayashi (JAP/Dams), a 1min05s887
8º. Romain Grosjean (FRA/ART Grand Prix), a 1min16s083
9º. Alberto Valério (BRA/Durango), a 1min19s835
10º. Yelmer Buurman (HOL/Arden), a 1 volta
11º. Andreas Zuber (AUT/Piquet Sports), a 1 volta
12º. Jerome D'ambrosio (BEL/Dams), a 1 volta
13º. Marko Asmer (EST/FMS), a 1 volta
14º. Adrian Vallés (ESP/BCN), a 2 voltas
15º. Pastor Maldonado (VEN/Piquet Sports), a 2 voltas

Não completaram:

Javier Villa (ESP/Racing Engineering), 20 voltas
Roldán Rodriguez (ESP/FMS), 20 voltas
Carlos Iaconelli (BRA/BCN), 17 voltas
Andy Soucek (ESP/Super Nova), 14 voltas
Luca Filippi (ITA/ART Grand Prix), 8 voltas
Ho-Ping Tung (CHN/Trident), 3 voltas
Karun Chandhok (IND/iSport), 0 volta
Álvaro Parente (POR/Super Nova), 0 volta
Michael Herck (MON/DPR), 0 volta
Diego Nunes (BRA/DPR), 0 volta
Sébastien Buemi (SUI/Arden), 0 volta

Campeonato de pilotos:
1 G.Pantano ITA Racing Engineering 50
2 B.Senna BRA iSport 39
3 S.Buemi SUI Arden 25
4 L.Di Grassi BRA Campos Team 24
5 R.Grosjean FRA ART GP 23
6 V.Petrov RUS Campos Team 20
7 A.Parente POR Super Nova 19
8 A.Zuber AUT Piquet Sports 19
9 K.Chandhok IND iSport 19
10 P.Maldonado VEN Piquet Sports 18
11 M.Conway GBR Trident 15
12 K.Kobayashi JAP DAMS 9
13 H.Tung CHI Trident 7
14 R.Rodriguez ESP FMS 6
15 A.Vallés ESP BCN 5
16 Y.Buurman HOL Arden 5
17 L.Filippi ITA ART GP 5
18 J.Villa ESP Racing Engineering 3
19 J.D'Ambrosio BEL DAMS 3
20 D.Valsecchi ITA Durango 3
21 B.Hanley GBR Campos Team 1
22 A.Carroll GBR FMS 1
23 A.Soucek ESP DPR 1
24 G.Ricci ITA DPR 0
25 A.Valério BRA Durango 0
26 M.Pavlovic SRB BCN 0
27 D.Nunes BRA DPR 0
28 C.Bakkerud DEN Super Nova 0


Fonte: http://tazio.uol.com.br

Hamilton vence em Silverstone

Após muita chuva, várias rodadas e ainda por cima Rubinho em 3º... precisa falar mais alguma coisa? A corrida foi muito boa hoje.

Partindo em quarto, Hamilton pulou para segundo logo na largada e permaneceu atrás de seu companheiro de equipe Kovalainen até a quinta volta, quando assumiu a liderança para não perder mais fazendo a alegria da torcida que lotou as arquibancadas.

Nelsinho Piquet conseguiu chegar até o quarto lugar, mas não se manteve na pista encharcada e acabou abandonando. Não foi o único. Diversos pilotos não conseguiram completar a prova e muitos passearam pela grama, Trulli conseguiu ficar em sétimo na última volta. Felipe Massa rodou várias vezes na pista, não fazendo boa corrida... Kubica saiu da pista e parou também na brita.

Com isso as 3 primeiras posições ficaram com Hamilton em 1º, Heidfeld em 2º e Rubinho em 3º e o campeonato embolado na metade, com 48 pontos Raikonnen, Hamilton e Massa e Kubica com 46 pontos. Mas mesmo assim não acho esses os melhores pilotos da F1, só tem o melhor equipamento mesmo, apenas é a minha opnião.

sábado, 5 de julho de 2008

Button chama Hamilton de "fraco" por desistir de desafio de triatlo

O piloto inglês Jenson Button chamou seu compatriota Lewis Hamilton de "fraco", após o atual vice-campeão mundial desistir de participar de uma prova de triatlo. A competição foi um desafio proposto por Button, já que Hamilton falou que tinha melhor preparo físico que ele.

Na hora, Lewis aceitou a disputa, que tinha uma conotação beneficente, pois quem perdesse doaria 10 mil libras a uma instituição de caridade. No entanto, o pai do piloto, Anthony Hamilton, divulgou um comunicado, explicando que seu filho não iria competir.Button retrucou.

"Isso é fraco, muito fraco. Honestamente, estou surpreso. Ele é um atleta, eu sou um atleta, ambos amamos desafios", disse à publicação Motorsport Aktuell. "O que acontece com o dinheiro agora? Espero que ele ainda doe..", continuou Button

Melhor brasileiro no grid, Nelsinho quer mais pontos

Melhor piloto brasileiro no grid de largada para o GP da Inglaterra de Fórmula 1, Nelsinho Piquet está animado com a possibilidade de pontuar pela segunda vez na categoria.

"Estou feliz com o treino classificatório. O carro estava bom e nós fomos melhorando volta a volta. As coisas parecem boas para a corrida", comentou o piloto brasileiro. "Espero que a gente possa fazer uma boa apresentação em um circuito que fica perto da fábrica da Renault", destacou.

Em conversa com os jornalistas brasileiros presentes em Silverstone, Nelsinho procurou manter os pés no chão. De acordo com ele, a Renault não evoluiu tanto assim para a etapa britânica. "É mais fácil falar que alguns carros deram um passo para trás, caso da Williams e da Toyota", destacou o piloto, que também minimizou os testes coletivos.


"Não é como na GP2, onde os casos são iguais e a diferença está no acerto. Na Fórmula 1, o que mais influencia é o trabalho na fábrica", avaliou.