Depois de 200 voltas emocionantes, com acidentes pelo meio e trocas de liderança, o neo-zelandês Scott Dixon venceu a mais importante prova do automobilismo americano em "open wheels", as 500 Milhas de Indianápolis. O piloto da Chip Ganassi conseguiu levar a melhor sobre o brasileiro Vitor Meira e o americano Marco Andretti, filho de Michael e neto de Mario.
Foi uma corrida dominada pelos Chip Ganassi desde o inicio, com Dixon, que tinha feito a pole-position, a conservar a liderança, com Wheldon a protegê-lo dos seus adversários mais directos, como os Penske de Ryan Briscoe e Helio Castroneves, o Andretti-Green de Tony Kanaan e o Dragon de Thomas Scheckter. O sul-africano dava nas vistas na partida, ao saltar do 11º para o quinto lugar na corrida.
Na oitava volta, um espelho pertencente ao carro de Bruno Junqueira obrigou a primeira intrevenção do Pace Car, que ficou por pouco tempo, voltando apenas na volta 36, quando Graham Rahal, filho do campeão Bobby Rahal, bateu no muro na curva 4, causando a primeira das 12 desitências na corrida.
No recomeço, Dixon deixa passar Whelson para a frente, numa estratégia da equipa para que ambos tivessem hipóteses na parte final da corrida, enquanto que Tony Kanaan tentava aproximar-se dos dois para alcançar a liderança. Na volta 90, depois de nova saida do Pace-Car devido ao acidente de Marty Roth, o brasileiro consegue o seu objectivo.
Contudo, é sol de pouca dura: na volta 102, Kanaan é superado por Andretti e por Dixon, baixando para o terceiro posto. E logo a seguir, comete um erro na Curva 3, conseguindo evitar o muro, mas não o carro de Sarah Fisher, causando nova situação de bandeiras amarelas.
Após o recomeço, Dixon, Andretti e Scheckter eram agora o trio de ataque à liderança, com o neto de Mario a tentar alcançar a primeira posição, o filho de Jody Scheckter à espreita. Mas na volta 156, as hipóteses dele de ter um bom resultado esfumaram-se quando um dos semi-eixos se partiu. Assim, o terceiro classificado era agora o brasileiro Vitor Meira, com Helio Castroneves logo a seguir.
Na volta 171, outro incidente de corrida: quando os pilotos faziam a seu último reabastecimento, Danica Patrick e Ryan Briscoe tocam-se à saída das boxes, causando a quebra da suspensão traseira esquerda à piloto americana, e consequente desistência. Irada, ainda foi à boxe da Penske para pedir satisfações, antes que a segurança a acalmasse.
Quando a corrida regressou ao ritmo normal, na volta 176, Dixon controlou os seus oponentes, Vitor Meira e Marco Andretti, até ao final da corrida, apesar das tentativas deles para o alcançarem. No final, o piloto neozelandês fazia jus à reputação criada pelos seus compatriotas Bruce McLaren e Dennis Hulme, quarenta anos antes, ao ganhar a mais importante prova da Indy Racing League, e estrear-se na galeria dos vencedores.
Na volta 171, outro incidente de corrida: quando os pilotos faziam a seu último reabastecimento, Danica Patrick e Ryan Briscoe tocam-se à saída das boxes, causando a quebra da suspensão traseira esquerda à piloto americana, e consequente desistência. Irada, ainda foi à boxe da Penske para pedir satisfações, antes que a segurança a acalmasse.
Quando a corrida regressou ao ritmo normal, na volta 176, Dixon controlou os seus oponentes, Vitor Meira e Marco Andretti, até ao final da corrida, apesar das tentativas deles para o alcançarem. No final, o piloto neozelandês fazia jus à reputação criada pelos seus compatriotas Bruce McLaren e Dennis Hulme, quarenta anos antes, ao ganhar a mais importante prova da Indy Racing League, e estrear-se na galeria dos vencedores.
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