domingo, 23 de outubro de 2011

Marco Simoncelli: Falece em acidente

Sic e The Doctor
Lembrar dos bons momentos proporcionados por esse bravo piloto, engraçado pakas com aquele cabelão de moita, em um ano conquistou a galera toda, pilotava pakas! Infelizmente os esportes a motor são assim e quando eles levam, costumam levar os melhores, semana passada na Indy se foi Dan Wheldon com 33 anos, e hoje se vai um cara de 24 anos na MotoGP, me lembrou o Gilles Villeneuve, tão pouco tempo e tanta habilidade, certeza que seriam campeões.

Addio Sic! Riposa in Pace 1987-2011

23/10/2011 Oggi è un giorno tristissimo

per la perdita di una giovane vita, non oso immaginare il dolore che stanno provando i famigliari ai quali vanno le mie più sentite condoglianze. Oggi abbiamo perso un bravo pilota e un ragazzo fantastico ... Addio Sic, le parole non servono, solo un grande ricordo..

R.I.P 1987 - 2011

domingo, 24 de julho de 2011

Hamilton pula pra ponta logo na largada e vence o GP da Alemanha!!

Sebastian Vettel disse durante a semana que correr em casa era um incentivo a mais. Afirmou que, na busca pela primeira vitória em seu país, não havia pressão. O líder do campeonato, no entanto, foi apenas um coadjuvante no emocionante GP da Alemanha deste domingo. Fora da briga pela vitória durante toda a corrida, o alemão viu Lewis Hamilton tomar o papel de protagonista e dominar o circuito de Nürburgring praticamente do início ao fim. Em dia brilhante, o piloto da McLaren levou a melhor na disputa com Fernando Alonso, da Ferrari, e Mark Webber, da RBR, e conquistou sua segunda vitória na temporada, dando uma nova feição ao Mundial de Pilotos.


Alonso, que chegou a liderar em alguns momentos da corrida, levou a Ferrari mais uma vez ao pódio, em segundo lugar. Com pouco combustível para ir aos boxes no fim da corrida e com medo de ser punido por não ter o suficiente para a inspeção, o espanhol acenou e pegou carona com Webber, que perdeu a ponta logo na largada, teve de se contentar com a terceira posição, e, embora tenha se mantido perto dos dois primeiros, pouco ameaçou. Por conta do passeio pelo circuito, os dois devem receber uma advertência.


O melhor duelo, no entanto, foi pelo quarto lugar. Apesar da pressão de Vettel, Felipe Massa se defendia como dava e segurava os 12 pontos para a classificação. Na última volta, porém, em sua terceira ida aos boxes, a Ferrari demorou, e o alemão tomou a posição, cruzando a linha de chegada em quarto, fora do pódio pela primeira vez desde o GP da Coreia, no ano passado. Já o brasileiro terminou em quinto, à frente de Adrian Sutil, da Force India, e Michael Schumacher, da Mercedes.



- Foi uma corrida muito difícil. O mais difícil foi a largada. Eu larguei muito bem, mas acabei tomando uma espremida na primeira curva. Depois, lógico, a corrida foi muito boa. Pena pelo que aconteceu no final - disse Massa, em entrevista à TV Globo após o GP.
Das principais equipes, Jenson Button foi quem levou a pior. O piloto da McLaren precisou abandonar a prova na 36ª volta, por problemas hidráulicos. Rubens Barrichello, da Williams, também não completou a corrida, devido a um vazamento de óleo de seu motor.
- Eu queria continuar, mas os engenheiros disseram que o motor ia quebrar. Eu ainda me mantive na pista mesmo com eles mandando eu sair, mas não deu. Não tinha o que fazer, tive que parar - disse o brasileiro.
Com o resultado, Sebastian Vettel se mantém na liderança do campeonato, com 216 pontos. Seu companheiro de equipe, Mark Webber, vem em segundo, com 139. O australiano, no entanto, é seguido de perto por Hamilton, com 134, e Alonso, com 130. Jenson Button aparece em quinto, com 109, enquanto Felipe Massa é o sexto, com 62.
Os pilotos não vão ter descanso. No próximo domingo, voltam às pistas para o GP da Hungria, em Budapeste.
Na largada, Hamilton assume a ponta
Com a chuva que caiu pela manhã em Nürburgring, a apenas alguns segundos da largada, poucas equipes haviam decidido quais pneus usar na saída. Com a pista seca, no entanto, a maioria escolheu pneus macios para a corrida.
A largada foi movimentada. Surpresa do treino classificatório de sábado, Lewis Hamilton aproveitou a saída ruim de Mark Webber e tomou a liderança antes da primeira curva. Fernando Alonso também forçou passagem e ficou com a terceira posição, que era de Sebastian Vettel. Felipe Massa tentou ganhar posições por fora, mas foi prejudicado por uma freada do alemão e acabou sendo superado por Nico Rosberg, da Mercedes.
Lá atrás, Schumacher ganhou duas posições e pulou de décimo para oitavo. Rubens Barrichello se aproveitou de um toque de Paul di Resta em Nick Heidfeld na curva três para ganhar três posições e ficar em 11º.
Logo na segunda volta, Alonso errou na freada, escapou e voltou a perder a terceira posição para Vettel. Não por muito tempo. Na nona volta, foi a vez do líder do campeonato perder o controle da freada na grama e ser superado pelo espanhol. Naquele momento, dos boxes, Felipe Massa recebia a ordem de partir para cima de Rosberg: “Você tem de ultrapassá-lo agora”. O brasileiro, no entanto, só conseguiu superar o piloto da Mercedes na 12ª volta, depois de forçar a barra e chegar a tocar no rival.
Hamilton erra, é ultrapassado, mas retoma a ponta
Nick Heidfeld foi o primeiro a deixar a corrida. Depois de tentar a ultrapassagem por fora, o alemão não achou espaço, tocou no carro de Sebastien Buemi e saiu do chão. Na briga pela dianteira, Hamilton errou na freada na chicane e viu Webber retomar a liderança. Não por muito tempo. O inglês ditou o ritmo e passou pela direita, assumindo novamente a ponta.
O primeiro a ir para os boxes foi Mark Webber. Com o bom trabalho da RBR, o australiano voltou em sexto, em boas condições de brigar pela ponta. Felipe Massa chegou a liderar antes de fazer sua parada, a mais rápida do pelotão da frente. No retorno à pista, o brasileiro conseguiu se posicionar à frente de Vettel, apesar da pressão do alemão.
Na 18ª volta, Barrichello, com um vazamento de óleo no motor de sua Williams, precisou abandonar a prova, após ordens da equipe. Pouco depois, Schumacher repetiu Vettel, derrapou na grama e rodou. O alemão, no entanto, conseguiu se recuperar e voltou à corrida.
Na frente, Webber seguia na liderança, à frente de Hamilton e Alonso. Massa, em quarto lugar, aparecia distante do trio, enquanto Vettel lidava com problemas de aquecimento no pneu e defeito no freio e não conseguia acompanhar o ritmo.
Alonso assume a liderança, mas Hamilton recupera a ponta
Na metade da prova, Mark Webber foi pela segunda vez aos boxes. A RBR demorou um pouco mais, e o australiano acabou perdendo a liderança para Hamilton, que também fez sua segunda parada. Em duelo sensacional, Alonso chegou a assumir a ponta depois de voltar dos boxes, mas, com os pneus frios, não resistiu à pressão do inglês e foi ultrapassado.
Na 36ª volta, Jenson Button, que acabara de ultrapassar Rosberg na briga pela sexta posição, abandonou a corrida por problemas hidráulicos em sua McLaren. Em quinto, Vettel fez sua segunda parada, antes de Massa, que permaneceu na pista. A mais de 16s do trio da dianteira, o brasileiro apenas torcia por um erro dos rivais.
Na segunda parada, no entanto, a Ferrari demorou, e Vettel tirou a diferença para Massa. O líder do campeonato, então, passou a pressionar o brasileiro, que, mesmo com os pneus frios, conseguiu segurar a quarta posição. Dos boxes, os engenheiros da McLaren pediam para Hamilton tentar manter os pneus médios até o limite, já que, com eles, o inglês conseguia ter um ritmo melhor que os rivais, com compostos duros.
A 15 voltas do fim, Massa travou a roda traseira na freada e chegou a sair da pista. Apesar da pressão de Vettel, no entanto, o brasileiro conseguiu se manter à frente do alemão. A briga pela ponta ganhou mais emoção a oito voltas do término. Hamilton seguiu para os boxes e foi o primeiro a usar pneus duros.
Alonso, então, retomou a ponta e a corrida ficou aberta. O espanhol conseguiu segurar até a 54ª volta e também foi para os boxes. No retorno, no entanto, Hamilton foi mais rápido e conseguiu recuperar a liderança. Para não sair mais.
Na última volta, porém, um novo toque de emoção. Na briga pelo quarto lugar, Felipe Massa e Sebastian Vettel deixaram a troca obrigatória por pneus duros para o último momento. Os dois foram juntos para os boxes, mas o alemão levou a melhor. Mais lenta, a Ferrari acabou prejudicando o brasileiro, que viu o líder do Mundial vencer a briga na reta final e cruzar a linha de chegada em quarto.
Confira a classificação final do GP da Alemanha
1 - Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes) - 60 voltas em 1h37m30s334
2 - Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - a 3s980
3 - Mark Webber (AUS/RBR-Renault) - a 9s788
4 - Sebastian Vettel (ALE/RBR-Renault) - a 47s921
5 - Felipe Massa (BRA/Ferrari) - a 52s252
6 - Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes) - a 1m26s208
7 - Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - a 1 volta
8 - Michael Schumacher (ALE/Mercedes) - a 1 volta
9 - Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari) - a 1 volta
10 - Vitaly Petrov (RUS/Renault-Lotus) - a 1 volta
11 - Sergio Pérez (MEX/Sauber-Ferrari) - a 1 volta
12 - Jaime Alguersuari (ESP/STR-Ferrari) - a 1 volta
13 - Paul Di Resta (ESC/Force India-Mercedes) - a 1 volta
14 - Pastor Maldonado (VEN/Williams-Cosworth) - a 1 volta
15 - Sebastien Buemi (SUI/STR-Ferrari) - a 1 volta
16 - Heikki Kovalainen (FIN/Lotus-Renault) - a 2 voltas
17 - Timo Glock (ALE/MVR-Cosworth) - a 3 voltas
18 - Jerome D'Ambrosio (BEL/MVR-Cosworth) - a 3 voltas
19 - Daniel Ricciardo (AUS/Hispania-Cosworth) - a 3 voltas
20 - Karun Chandhok (IND/Lotus-Renault) - a 4 voltas
Não completaram:
Vitantonio Liuzzi (ITA/Hispania-Cosworth) - a 23 voltas/mecânico
Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes) - a 25 voltas/hidráulico
Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth) - 44 voltas/motor
Nick Heidfeld (ALE/Renault-Lotus) - a 51 voltas/acidente

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Elio De Angelis & Bellof Tribute

NASCAR Nationwide Series: Kyle Busch faz história em New Hampshire

Kyle Busch (Toyota) venceu no sábado (16/07), a New England 200, no New Hampshire Motor Speedway, 19ª etapa da NASCAR Nationwide Series. Foi a 49ª vitória de Busch na categoria e 100ª em um prova das três principais series da NASCAR. Kevin Harvick (Chevrolet) e Kasey Kahne (Chevrolet) fecharam os três primeiros. 


Busch assumiu a ponta, pela primeira e definitiva vez, ao passar Ricky Stenhouse Jr.  (Ford) na 173ª volta.  Faltando quatro voltas para as 200 programadas, a oitava bandeira amarela foi acionada, depois de um enrosco entre Andrew Ranger (Ford), Aric Almirola (Chevrolet), Joey Logano (Toyota), Mike Wallace (Chevrolet), Steve Wallace (Toyota) e Brian Scott (Toyota), levando a prova para o tempo extra.

Na 205ª volta a bandeira verde foi acionada, para mais duas voltas. Busch escolheu a linha de dentro, superando Harvick entre as curvas 1 e 2, para receber a bandeirada com 0s304 de vantagem, e vencer pela sexta vez no ano.

Busch empatou em vitórias na categoria, 49, com Mark Martin. Somando as vitórias na Truck Series, 29 e Sprint Cup, 22, o piloto de 26 anos conquistou a sua 100ª vitória em um prova das três principais series da NASCAR.

Stenhouse Jr.  foi o 4º, seguido por Almirola  e Kenny Wallace  (Toyota).

Líder do campeonato Elliot Sadler (Chevrolet) foi o 12º, três posições a frente do vice-líder, Reed Sorenson (Chevrolet). Sadler soma 673 pontos, sete a mais do que Sorenson.

A próxima etapa acontece no Nashville Superspeedway, no dia 23 de julho. 
Final:

1 Kyle Busch Toyota 206   
2 Kevin Harvick Chevrolet 206   
3 Kasey Kahne Chevrolet 206   
4 Ricky Stenhouse Jr. Ford 206   
5 Aric Almirola Chevrolet 206   
6 Kenny Wallace Toyota 206   
7 Michael Annett Toyota 206   
8 Brad Keselowski Dodge 206   
9 Steve Wallace Toyota 206   
10 Justin Allgaier Chevrolet 206

Fonte: Speed Rancing    

domingo, 17 de julho de 2011

Prestes a fazer 250ª prova na MotoGP, Rossi admite mau momento.


O italiano Valentino Rossi vai se tornar apenas o sexto piloto na história a competir em 250 corridas na MotoGP neste domingo, quando entrar na pista para a etapa da Alemanha. Coincidentemente, foi também em Sachsenring que o heptacampeão mundial fez seu retorno às provas no ano passado, após quebrar a perna nos treinos em Mugello e ter sua sequência-recorde de 230 corridas consecutivas interrompida.
Rossi lembrou com carinho do retorno às pistas no ano passado, mas não pareceu muito confiante no fim de outra sequência, essa bem mais incômoda - a de 11 corridas sem vitórias, maior espaço de tempo entre triunfos em sua carreira.
- No ano passado, foi muito emocional retornar e pilotar depois da batida, e eu tenho memórias muito boas porque fui rápido e tive uma grande batalha. Temos de tentar fazer o mesmo neste ano. Não é um bom momento para nós, temos de trabalhar para nos aproximarmos dos caras do topo. Sachsenring é muito estranha, bastante complicada, mas eu gosto, tive boas corridas aqui no passado - disse o italiano.
Desde a etapa da Holanda, Rossi vem usando o chassi de 2012 da Ducati com o motor atual de 800cc e um novo sistema de transmissão de câmbio, mas não melhorou muito seus resultados na pista, ficando em quarto em Assen e sexto em Mugello. Seu único pódio no ano foi no GP da França, em 15 de maio, quando terminou em terceiro lugar. O italiano culpou as mudanças climáticas pela pouca evolução nos resultados.
- Infelizmente, nas últimas duas corridas tivemos de lutar com o tempo, especialmente em Assen, mas também em Mugello, onde nós não conseguimos trabalhar o bastante na moto por causa das condições adversas. Parece que nós consertamos alguns problemas, mas nós temos outros, então estamos no caminho. Precisamos tentar consertar todos eles para melhorarmos nossa performance - afirmou Rossi.
Fonte: Sportv

Após acidentes, CBA cria normas de atendimento médico nos autódromos


Após o acidente fatal de Gustavo Sondermann, em abril, e o grave incêndio no carro de Tuka Rocha, há duas semanas, ambas em provas da Stock Car, a Comissão Médica da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) criou uma série de normas para o atendimento médico nos autódromos brasileiros. O documento, idealizado por Dino Altmann, presidente da comissão e membro da Comissão Médica da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) desde 1990, será encaminhado para aprovação no dia 15 de julho e posterior implementação.
O objetivo do trabalho, elaborado em quatro meses, é criar um padrão de eficiência no atendimento, para que pilotos e equipes tenham mais tranquilidade em suas corridas. Uma das determinações do protocolo é a manutenção obrigatória de equipes médicas de plantão permanente e treinadas para cada categoria em todos os autódromos onde ocorrem provas organizadas pela CBA. Além disso, equipamentos para atendimentos emergenciais serão mandatórios.
A Comissão Médica da CBA, integrada pelos médicos Marcelo Ribeiro, Dorival de Carlucci, Fernando Novo, Pedro Rozolen Júnior e Cláudio Birolini, começará o treinamento dos diretores médicos de cada circuito em setembro através de seminários. Segundo Dino Altmann, a elaboração do protocolo considerou as demandas específicas dos autódromos, assim como a realidade financeira do esporte. A implementação total tem prazo previsto de 22 meses.
- Nossa proposta é criar um protocolo de funcionamento adequado à nossa realidade, o que significa ter equipes permanentes em cada circuito e realizar investimentos necessários para oferecer equipamentos de qualidade e treinamento adequado para prestar um serviço de excelência médica, à altura da importância das competições - disse Altmann.

Schumacher e Rosberg: momentos marcantes no GP da Alemanha


O GP da Alemanha reserva novidades para os pilotos da casa, Michael Schumacher e Nico Rosberg, daqui há nove dias. Antes e durante a corrida em Nürburgring, a dupla da Mercedes terá dois momentos emocionantes. Um deles será de Schumi. O heptacampeão mundial passará pela primeira vez no trecho da pista que leva seu nome - no canto entre as voltas 8 e 9.
- Vai ser a primeira vez que corro no canto que leva o meu nome, e obviamente eu gostaria de acreditar que isso não vai me fazer apenas orgulhoso, mas também mais rápido - disse o alemão.
Já na apresentação da corrida, Nico Rosberg fará a exibição do W196, o carro em que o lendário piloto argentino Juan Manuel Fangio venceu o GP da Alemanha de 1954, pela Mercedes. Para quem ainda não sabe, a cada etapa, a Fórmula 1 mostra as máquinas históricas da categoria.
O melhor resultado de Rosberg em Nürburgring foi o quarto lugar para a Williams em 2009.

A História da Brabham Parte 1


A Brabham Racing Organization foi uma equipe fundada em 1961, pelo então bi-campeão mundial de Fórmula 1 Jack Brabham em sociedade com Ron Tauranac.

Recentemente tinha sido colocada uma limitação na Fórmula 1 de 1500 cilindradas para os motores o que não foi bom para Brabham e ele não venceu nenhuma corrida com este carro.

A primeira vitória da equipe veio em 1964, com o norte-americano Dan Gurney. Em 1966, a regra mudou para 3000 cc e Brabham venceu o campeonato novamente, sagrando-se o único campeão pilotando um carro construído por ele mesmo.


Em 1967 o título veio com Denny Hulme. Em 1970, Jack Brabham se aposenta. Após deixar completamente as corridas, vendeu sua equipe para a Tauranac e voltou para a Austrália. Em 1972, Bernie Ecclestone adquiriu a equipe e trouxe um novo engenheiro para o time, Gordon Murray. Em 1981 e 1983 o brasileiro Nelson Piquet venceu seus dois primeiros títulos mundiais correndo pela Brabham. Em 1992, a Brabham corre inicialmente com a italiana Giovanna Amati e com o belga Eric van de Poele. O campeão mundial de 1996, Damon Hill, iniciou a carreira na Brabham no Grande Prêmio da Inglaterra, em Silverstone, substituindo Giovanna. O piloto inglês conseguiria participar por mais uma corrida, o Grande Prêmio da Hungria em Hungaroring o que acabou sendo a última participação no Mundial e o conseqüente fechamento.


Brabham (Brabham) foi uma equipe de Fórmula 1. A empresa foi fundada com o nome do MRD (Motor Racing Development) em 1962 pelo antigo campeão do mundo de 1959 e 1960, Jack Brabham e Ron Tauranac técnico, o seu nome as iniciais BT seguido de um número seqüencial para identificar os carros Brabham.

Depois de usar a cooperação técnica, para o qual funcionou de 1957-1961, ganhando 2 títulos na F1, o australiano Jack Brabham decidiu tornar-se um construtor, enquanto continua as atividades de piloto. Em 62, fundou, com sede em Surrey, o MRD (Motor Racing Developments), uma sigla que antevém após seu nome, para construir carros, que se destinam também a clientes para as categorias menores, e formaram a equipe Brabham para tratar da gestão desportiva dos carros de F1 produzidos pela empresa em primeiro lugar.

Como um engenheiro para a concepção dos quadros fez uso do seu compatriota Ron Tauranac, no entanto, como outras equipes inglêsas, não construiu o carro todo, mas aproveitou a presença na Inglaterra, de empresas especializadas na produção de corrida mecânica que fornecem diferentes peças para a equipe e aprovou o 8-cilindros do motor Coventry Clímax e as mudanças da Hewland.

Alguns carrosforam preparados em 1962, mas o primeiro Fórmula 1 foi preparado apenas para o Grande Prémio da Alemanha.

Brabham F1 estreou em Nurburgring em 5 de agosto de 1962, mas na corrida não teve sorte: Jack Brabham tinha de fato saido na volta 9, com uma caixa de câmbio quebrada. Os pontos vieram na época própria, no entanto, graças a dois quarto lugar nas duas últimas corridas.

2 carros correram em 1963, que obteve uma vitória no circuito de Solitute, a corrida não era válida para o campeonato.

As escolhas técnicas eram simples e econômicas, os principais concorrentes na Fórmula 1 tentava a redução da secção dianteira, levando o corpo do carro uma mola-amortecedor e quadro monocoque permitindo maior rigidez torcional, a Brabham usou o velho tipo de treliça e suspensão com a suspensão no exterior.

Mas o acerto entre a técnica e a Tauranac Brabham permitiram refinar um tipo de carro Consolidado: empiricamente sensoriamento pontos onde a intervir, devido à grande sensibilidade na orientação do piloto-construtor, aumentando assim a rigidez do chassis e a suspensão tinha um efeito e antielevação Antidive que assegurava uma notável facilidade de condução. Os resultados aplicados aos veículos produzidos para a Fórmula 2 e Fórmula 3 garantiam o sucesso comercial: a partir de '65 para '67 foram vendidos mais de 100 carros de F3 BT15 e BT21.

Na Fórmula 1, a vitória veio pela primeira vez em 1964, graças ao Gurney o Grande Prémio da França e do México, com os primeiros resultados aumentaram o poder de negociação que poderiam ser obtidos a partir do Coventry Brabham-Climax motor com 4 válvulas por cilindro e da Fórmula 2 motores Honda, exclusivamente, com o qual o neozelandês Denny Hulme Brabham teve muito sucesso.

Brabham em 1965 assinou um contrato exclusivo com a Goodyear para fornecer pneus para seus carros de todas as categorias. Progressos contínuos no esporte da F1 na temporada 1965, graças mais uma vez, Gurney, que ganhou uma série de seis resultados úteis consecutivos. No final do ano, mas o piloto norte-americano deixou a equipe.

Em 1966, a mudança na regulamentação que levou para os motores de maior cilindrada de 1500 cc até 3000 cc, ele encontrou muitas equipes despreparadas. Ferrari, que já tinha preparado um carro com um motor de 3000 cc e 2400 cc, a Brabham tinha encontrado um bom motor, produzido pela australiana Repco: a partir de um único bloco de alumínio provenientes da produção Oldsmobile Series, o engenheiros Phil Irving, que nos anos 30 tinha projetado motores de motocicleta Vicente Motociclos e Frank Hallam lançou um SOHC V8 capaz de 300 cv, para as dimensões do BT 19 que era particularmente compacto, apesar das mudanças devido aos novos motor e pneus Goodyear o carro provou ser o melhor.

Após as duas primeiras corridas os pilotos da Ferrari Surtees e Bandini estavam liderando a classificação geral. Mas uma disputa com a equipe do piloto britânico, que foi obrigado a correr com os "três mil", enquanto ele preferiu a "dois mil e quatro", que terminou com a passagem de Surtees Cooper-Maserati e várias greves pelos empregados que não permitem a participação no Grande Prémio da Grã-Bretanha, saiu da equipe para a Brabham, outra limitação da Ferrari foram os pneus Dunlop, trocados no Grande Prémio da Itália para Firestone, que apagou uma lacuna em termos de eficiência, em comparação com a Goodyear. Desde a terceira corrida Jack Brabham começou a ter uma série de sucessos com vitórias. Em 1966 Brabham venceu seu primeiro campeonato de construtores e título de pilotossendo o primeiro piloto e fabricante a ter sucesso.


Em 1967, a potência do motor é aumentada para 340 cv, ainda menos do que a concorrência, mas a eficiência global dos carros (BT20 e BT24) e regularidade nos resultados da Brabham e Hulme iriam repetir o sucesso no campeonato de construtores.

Em 1968, o motor Repco chega a 370 cv com um novo DOHC cabeça enquanto o carro é o BT26, que tenta endurecer a estrutura tubular, acrescentando painéis de alumínio, mas mostra a fragilidade do carro e do motor e a temporada termina sem sucesso. No ano seguinte, é descartado o Repco e a mudança para a utilização dos oito cilindros Ford Cosworth DFV como quase todas as equipes inglêsas.

Jacky Ickx em 1969 tentou trazer a Brabham de volta as vitórias, com o BT31, ele vence o Grande Prémio da Alemanha e do Canadá, este último na frente do líder da equipe Brabham.